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Trabalhadores continuam em greve na Tejofran e Bombardier

Em estado de greve desde 02/04, por conta do impasse nas negociações para o pagamento da PLR, os companheiros paralisaram a produção no dia 8/4 por tempo indeterminado. 

Esta é a segunda greve dos trabalhadores na Tejofran em menos de três meses. Na primeira, os trabalhadores cruzaram os braços por mais de duas semanas e conseguiram garantir que a empresa não efetuasse mais demissões. E, através de mediação no TRT de Campinas, ficou garantida uma bonificação aos que haviam sido demitidos.

Bombardier
Em assembléia realizada no dia 25/04, os trabalhadores da produção decidiram cruzar os braços por tempo indeterminado para pressionar os patrões pelo pagamento da PLR, readequação do Plano de Cargos e Salários, ou seja, com reajustes automáticos, sem a necessidade da avaliação das chefias, mudança do convênio médico, aumento no valor da cesta básica e, fim do assédio moral.
Tanto a Bombardier, quanto a Tejofran ficam dentro do Complexo Maxion, em Hortolândia.

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