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Sindicato apoia Flotilha Global Sumud e repudia sequestro de ativistas por Israel

A Global Sumud Flotilha, que se dirigia à Faixa de Gaza em missão humanitária, levando alimentos e medicamentos aos palestinos, e que vinha sendo cercada por drones e navios não identificados durante a noite, foi interceptada pelas forças militares de Israel nesta quarta-feira (1).

A vereadora de Campinas Mariana Conti (PSOL) estava em uma das embarcações que foram totalmente interceptadas, e se encontra entre os ativistas sequestrados.

Segundo informações da organização, os sistemas de comunicação das embarcações foram danificados antes da abordagem, o que teria interrompido transmissões ao vivo e dificultado o envio de sinais de emergência.

Com isso, Mariana Conti e outros 14 brasileiros que integram a delegação, entre eles a presidente do PSOL no Rio Grande do Sul Gabi Tolotti e a deputada federal Luizianne Lins (PT-CE), permanecem incomunicáveis.

Há informações também de que uma parte da flotilha continua a missão e se encontravam a cerca de 70 milhas náuticas da costa de Gaza.

 SINDICATO REPUDIA A AÇÃO DE ISRAEL

O Sindicato entende que a classe trabalhadora deve continuar denunciando e resistindo ao apartheid israelense e às agressões contra o povo palestino.

Por isso, repudia veemente a ação de Israel, que viola o direito internacional ao interceptar as embarcações humanitárias em águas internacionais, negar assistência jurídica e ocultar o destino dos apreendidos. E reforça a exigência da imediata liberação dos ativistas sequestrados.

Na Assembleia Geral da Campanha Salarial realizada no dia 14/09, os metalúrgicos e metalúrgicas aprovaram uma Moção de Solidariedade à Global Sumud Flotilha, declarando apoio irrestrito à missão humanitária da GSF e a todas as iniciativas que defendam a libertação, a justiça e a paz na Palestina.

Fonte: globalsumudflotilla.org

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