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Sindicato leva bandeiras de luta ao 1º de Maio em Campinas e Região

Trabalhadores em diversas categorias, ativistas dos movimentos sociais, e lideranças sindicais, políticas, partidárias e religiosas participaram das atividades da data, celebrada em todo o mundo.

As bandeiras contra o capitalismo e sua exploração sobre a classe trabalhadora foram erguidas junto com as em defesa dos direitos históricos dos trabalhadores, como a redução da jornada sem redução de salário, igualdade salarial entre homens e mulheres em igual função, pelo fim da terceirização e do trabalho temporário, e pela revogação das reformas trabalhista e previdenciária.

Governo reajusta salário-mínimo e aumenta isenção no IRRF

O reajuste de R$ 1.302 para R$ 1.320 sinaliza a política do governo de valorizar o salário-mínimo, trazendo impacto positivo aos aposentados, pensionistas e aos demais beneficiários de direitos que têm base no salário-mínimo, embora esteja longe do ideal que é o salário mínimo do Dieese, de R$ 6.676,11 (abril/23).

A atualização da tabela do IR também vai na mesma direção, está longe do ideal que deveria ter como referência o salário-minimo do Dieese. O governo federal promete subir a faixa de isenção até R$ 5.000 até 2026.

1º de Maio em São Paulo

Foi um equívoco das centrais sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CSB, CTB, NCST, Pública e Intersindical – Central da Classe Trabalhadora convidarem o governador de SP e os presidentes da Câmara e do Senado ao Ato do 1º de Maio, no Anhangabaú.

Por isso, foi acertada a construção de um 1º de Maio classista, autônomo e independente de patrões e governos proposta pela Pastoral Operária, pelos movimentos sociais, sindicatos e partidos políticos de esquerda, no ato onde a pauta é a defesa dos direitos da classe trabalhadora.

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