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O CAPITAL ARRANCA VIDAS DA NOSSA CLASSE DE DIVERSAS FORMAS, MAS ELES SEGUEM EM CADA UM DE NÓS NA LUTA POR UM MUNDO SEM OPRESSÃO E SEM EXPLORAÇÃO

Em julho de 2020, na manhã do dia 18 de julho, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, fazia uma manifestação próximo ao acampamento Marielle Vive na cidade de Valinhos, interior de São Paulo quando foram brutalmente atacados por um daqueles que se somam ao ódio destilado pelo governo Bolsonaro contra os trabalhadores.

A manifestação que contava com homens e mulheres trabalhadores, idosos e crianças distribuía alimentos produzidos no acampamento, um empresário que foi preso no final da tarde daquele dia, avançou com sua caminhonete contra os trabalhadores, feriu dezenas e matou Luiz Ferreira Costa de 73 anos.

No julho de 2021, o mesmo acampamento Marielle Vive, sofre com a morte do trabalhador  Hélio vítima de acidente de trabalho, trabalhando como servente de pedreiro. Também sofre pelo companheiro Pedro Felipe, companheiro LGBT, militante do MST, mais uma vítima do Capital que arranca vidas de nossa classe de diversas formas, seja à bala, seja avançando seus carros contra nossos corpos, seja nos mantando através das péssimas condições de trabalho, seja potencializando a homofobia, o racismo contra nossos corpos e nossos sonhos que nos arrancam a vida no abismo da depressão.

Mas, o Capital não tem como matar a todos nós, e, Luiz, Hélio, Pedro Felipe seguem em cada um de nós, como a maioria dos mais dos 500 mil que morreram vítima da política genocida de Bolsonaro. Nossos irmãos de classe seguem em nossa luta contra os ataques dos Capital e seus capachos governos. É lutando em defesa dos direitos e da vida que vingaremos cada um dos nossos.

FONTE: INTERSINDICAL – INSTRUMENTO DE LUTA E ORGANIZAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA

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