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A Onça mostra suas garras

Os trabalhadores e as trabalhadoras da Onça têm demonstrado, através das assembléias do Sindicato, realizadas na empresa um grau de consciência política avançada, basta analisarmos a participação dos companheiros.

Porém, já manifestamos que esta organização e participação precisa aumentar com reuniões em outros locais, como a Sede do Sindicato, longe da fábrica.

Dessa forma, os companheiros podem se manifestar dando opiniões tanto em relação à situação interna na Onça, como na política do Sindicato, do país, enfim discutirmos não só a realidade dos trabalhadores no local de trabalho, mas sobre a vida em geral.

Com esses debates, certamente entenderemos que quanto mais organizada a classe trabalhadora estiver, menores são as chances dos capitalistas nos mostrarem a força de seus chicotes e da ganância de exploração.

A Onça, a partir do momento em que trocou o responsável por Recursos Humanos, mudou também sua política, tanto em relação a seus trabalhadores como também em relação ao Sindicato. 
Essa mudança para “muito pior” foi sentida de imediato por companheiros de todos os setores da fábrica, inclusive do administrativo, que também manifestou descontentamento com o ambiente atual através de denúncias.

Na última assembléia na fábrica, ficou claro o descontentamento dos trabalhadores da Onça com o que vem ocorrendo dentro da fábrica.



  • Trabalhadora demitida foi proibida de entrar na fábrica para pegar seus pertences

  • Gestantes reclamam de falta de respeito em atendimento

  • Situação de trabalhadora lesionada com CAT e NEXO que foi jogada na portaria, já que a empresa não a quer dentro da fábrica

  • RH e advogado apresentam proposta em mesa depois negam que tenham feito

  • Médico do trabalho não reconhece problemas dos trabalhadores, mesmo assim insiste em tirá-los  da empresa jogando a responsabilidade ao INSS

  • Troca dia normal por feriado sem acordo com o Sindicato.

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