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Ato lembra um ano da morte da irmã Dorothy

Os ambientalistas do Greenpeace e a população de Anapu, no Pará realizaram, no sábado, dia 11, ato público para pedir paz na região. O município de pouco mais de 8 mil habitantes, cravado na chamada “Terra do Meio”, ficou conhecido em todo o país e no exterior em 12 de fevereiro de 2005, quando foi assassinada com seis tiros a missionária norte-americana Dorothy Stang.


O pistoleiro Rayfran das Neves, conhecido como “Fogoió”, e seu comparsa Clodoaldo Batista foram julgados e condenados a 27 e 17 anos de prisão, respectivamente. Os fazendeiros acusados de ordenar e intermediar o crime ainda aguardam o julgamento da Justiça brasileira.


Naturalizada brasileira, a irmã Dorothy vivia há desde 1972 na região da Transamazônica e sempre trabalhou com as comunidades rurais de Anapu e sua luta era pelo direito à terra e a adoção de um modelo de desenvolvimento sustentável que promovesse melhor qualidade de vida para a comunidade.

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